RESPONSABILIDADE AMBIENTAL.
Os danos dos sacos plásticos à natureza
domingo, 28 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Comentario sobre: O mito da telinha
O texto de Graziela Giusti Pachane, que trata da supervalorização das "telinhas" do computador e televisão deixa muito claro a importância dos mesmos, mas ressalta que por mais interessante, sensível e sedutor possam ser esses recursos tecnológicos devemos tomar muito cuidado. Sabemos os quão importantes e úteis ao processo educativo podem ser, e já está sendo, as tecnologias de informação, pois acionam todos os sentidos para a atenção, a emoção para o que está sendo visto, escutado e sentido. Mas não devemos esquecer que o professor ainda deverá desempenhar um papel fundamental e significativo no processo de ensino aprendizagem que é de mediar todas as informações captadas e trabalhar com essas tecnologias tendo como objetivo a compreensão do mundo, levando o aluno (e ele mesmo) a pensar e refletir sobre as informações apresentadas. Destaca ainda que através da colocação de Ponte (1992) “o computador por si só pode ser tanto uma contribuição positiva como negativa para o processo de ensino e aprendizagem, dependendo da FORMA COMO FOR UTILIZADO. Portanto, não se pode atribuir aos computadores a responsabilidade por determinar autonomia ou a passividade dos alunos, muito menos eles podem se constituir, por si só, em agentes motivadores da aprendizagem.” Por fim as tecnologias podem possibilitar grandes contribuições no processo de ensino aprendizagem, sempre tendo com meta a aprendizagem do aluno através do conhecimento e compreensão do mundo.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
LED ZEPPPELIN
Tive que copiar este comentário, pra quem não sabe o que é Led e para aqueles que desconhecem o que um guitarrista, cantor e compositor de verdade sem toda a parafernália tecnológica por trás!
Considerada uma das maiores músicas do século XX. Um ícone na História da Música, está entre os 5 maiores clássicos do Rock mundial.
Para quem ainda duvida, a banda ganhou em 2006 o Polar Music Prize, em Estocolmo, na Suécia. Considerado o Nobel da Música e oferecido por um seleto grupo de críticos musicais, que consideraram a banda como um dos maiores expoentes do rock, ou seja, a banda é agraciada como uma das maiores não da História do Rock, mas da Música Ocidental.
O Polar Music Prize é a prova de que quem não conhece as letras do Led nunca ouviu Rock! :D
Considerada uma das maiores músicas do século XX. Um ícone na História da Música, está entre os 5 maiores clássicos do Rock mundial.
Para quem ainda duvida, a banda ganhou em 2006 o Polar Music Prize, em Estocolmo, na Suécia. Considerado o Nobel da Música e oferecido por um seleto grupo de críticos musicais, que consideraram a banda como um dos maiores expoentes do rock, ou seja, a banda é agraciada como uma das maiores não da História do Rock, mas da Música Ocidental.
O Polar Music Prize é a prova de que quem não conhece as letras do Led nunca ouviu Rock! :D
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
31 DE OUTUBRO DIA DO SACI PERERÊ
Quem é o Saci Pererê
O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Possuí até um dia em sua homenagem: 31 de outubro. Provavelmente, surgiu entre povos indígenas da região Sul do Brasil, ainda durante o período colonial (possivelmente no final do século XVIII). Nesta época, era representado por um menino indígena de cor morena e com um rabo, que vivia aprontando travessuras na floresta.
Porém, ao migrar para o norte do país, o mito e o personagem sofreram modificações ao receberem influências da cultura africana. O Saci transformou-se num jovem negro com apenas uma perna, pois, de acordo com o mito, havia perdido a outra numa luta de capoeira. Passou a ser representado usando um gorro vermelho e um cachimbo, típico da cultura africana. Até os dias atuais ele é representado desta forma.
O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Possuí até um dia em sua homenagem: 31 de outubro. Provavelmente, surgiu entre povos indígenas da região Sul do Brasil, ainda durante o período colonial (possivelmente no final do século XVIII). Nesta época, era representado por um menino indígena de cor morena e com um rabo, que vivia aprontando travessuras na floresta.
Porém, ao migrar para o norte do país, o mito e o personagem sofreram modificações ao receberem influências da cultura africana. O Saci transformou-se num jovem negro com apenas uma perna, pois, de acordo com o mito, havia perdido a outra numa luta de capoeira. Passou a ser representado usando um gorro vermelho e um cachimbo, típico da cultura africana. Até os dias atuais ele é representado desta forma.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Planeta Terra Nossa Casa
Vídeo de Geografia sobre a formação de nosso planta, quando assisti o primeiro véideo achei muito interessante e quis ver os outros 7, mas para a minha decepção eram todos iguais. No vídeo que assisti se referia apenas sobre a fromação de nosso planeta Terra. O vídeo primeiro e único é muito bom e interessante, pode-se trabalhar até mesmo com o sotaque do narrador que é português (Portugal) que faz o vídeo ficar mais interessante e curioso. Pena que não teve continuidade.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
PLANO DE AULA: Poema Coletivo
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de produção de textos (Poema sobre a nossa cidade).
Dados da Aula
O que cada aluno individualmente poderá aprender com a aula:
o Que a participação de todos os envolvidos é muito importante para a construção de um poema ou qualquer outro produto.
o Produzir um texto em parceria com os colegas de turma.
o Criar rimas para a elaboração de um poema.
o Identificar as estrofes.
o Saber que os poemas trabalham com vários elementos como: estrofes, rimas, comparação, metáfora e principalmente criatividade e fonte de inspiração.
Duração da atividade
o Duas aulas de 50 minutos. (aulas geminadas)
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
o Foram trabalhados em 12 oficinas os conteúdos da Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro – Poetas da Escola.
Desenvolvimento:
Após a elaboração do Poema coletivo – A nossa cidade, todos deverão copiar em seu caderno para ter como mais um recurso para que cada aluno produza o seu próprio poema.
Produto final:
Poema: A nossa cidade
A nossa cidade é pequena
Com muitas coisas para explorar
Há coisas bonitas para olhar
É um bom lugar para morar.
Há muitas obras a terminar
Com muitas diferenças a superar
Trabalhar para crescer
E desenvolver para vencer
As diferenças desse lugar.
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de produção de textos (Poema sobre a nossa cidade).
Dados da Aula
O que cada aluno individualmente poderá aprender com a aula:
o Que a participação de todos os envolvidos é muito importante para a construção de um poema ou qualquer outro produto.
o Produzir um texto em parceria com os colegas de turma.
o Criar rimas para a elaboração de um poema.
o Identificar as estrofes.
o Saber que os poemas trabalham com vários elementos como: estrofes, rimas, comparação, metáfora e principalmente criatividade e fonte de inspiração.
Duração da atividade
o Duas aulas de 50 minutos. (aulas geminadas)
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
o Foram trabalhados em 12 oficinas os conteúdos da Olimpíada de Língua Portuguesa – Escrevendo o Futuro – Poetas da Escola.
Desenvolvimento:
Após a elaboração do Poema coletivo – A nossa cidade, todos deverão copiar em seu caderno para ter como mais um recurso para que cada aluno produza o seu próprio poema.
Produto final:
Poema: A nossa cidade
A nossa cidade é pequena
Com muitas coisas para explorar
Há coisas bonitas para olhar
É um bom lugar para morar.
Há muitas obras a terminar
Com muitas diferenças a superar
Trabalhar para crescer
E desenvolver para vencer
As diferenças desse lugar.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Projeto: De olho no lixo
Autora: Márcia Adriana da Silva, professora de química da Escola: EE Enoch Garcia Leal.
Cidade/estado: Guaíra (SP)
O projeto fala e trata, de forma muito simples,sobre a falta de conscientização da comunidade escolar em relação a questão do lixo. Pois muitas vezes as pessoas que compõe a comunidade escolar não percebem o quanto produzem de resíduos que causam impactos na natureza e de que maneira se pode amenizar e evitar tais impactos. O projeto atingiu um número limitado de pessoas e por um tempo não muito longo, que pode ter facilitado para atingir seus objetivos, e também foi adequado já que seu objetivo principal era que os alunos se familiarizassem com o mundo digital (bem distante de sua realidade, por se tratar de uma comunidade pobre). A clientela escolar citada, trabalhou com diversos tipos de mídias ( Portais e ferramentas da Internet como; Educarede, Google, Cadê, Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, TV e rádio).
E de acordo com a avaliação da professora os alunos incorporaram os recursos digitais em suas pesquisas e na realização de suas análises, aprenderam a fazer gráficos, a consultar a Internet e a trabalhar em equipe. Além disso, interessaram-se mais pelas aulas de Química e se conscientizaram sobre a questão ambiental.
Autora: Márcia Adriana da Silva, professora de química da Escola: EE Enoch Garcia Leal.
Cidade/estado: Guaíra (SP)
O projeto fala e trata, de forma muito simples,sobre a falta de conscientização da comunidade escolar em relação a questão do lixo. Pois muitas vezes as pessoas que compõe a comunidade escolar não percebem o quanto produzem de resíduos que causam impactos na natureza e de que maneira se pode amenizar e evitar tais impactos. O projeto atingiu um número limitado de pessoas e por um tempo não muito longo, que pode ter facilitado para atingir seus objetivos, e também foi adequado já que seu objetivo principal era que os alunos se familiarizassem com o mundo digital (bem distante de sua realidade, por se tratar de uma comunidade pobre). A clientela escolar citada, trabalhou com diversos tipos de mídias ( Portais e ferramentas da Internet como; Educarede, Google, Cadê, Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, TV e rádio).
E de acordo com a avaliação da professora os alunos incorporaram os recursos digitais em suas pesquisas e na realização de suas análises, aprenderam a fazer gráficos, a consultar a Internet e a trabalhar em equipe. Além disso, interessaram-se mais pelas aulas de Química e se conscientizaram sobre a questão ambiental.
domingo, 3 de outubro de 2010
Comentario sobre aula do Portal do Professor
AULA SOBRE: Saneamento Básico: você sabe o que é isso? E qual sua importância?
Aula desenvolvida sobre tema interessante e que muitas vezes nós não damos a devida importância, trata de como a água é captada, tratada, distribuida e devolvida na natureza . O tema é desenvolvido em duas aulas e abrange as areas de Língua escrita: gêneros textuais - produção de texto, Ciências Naturais - Ambiente e Ética e utiliza vários recursos como: elalboração de cartazes, vídeos, textos informativos e a internet.A avaliação é realizada durante todo o processo.
Aula desenvolvida sobre tema interessante e que muitas vezes nós não damos a devida importância, trata de como a água é captada, tratada, distribuida e devolvida na natureza . O tema é desenvolvido em duas aulas e abrange as areas de Língua escrita: gêneros textuais - produção de texto, Ciências Naturais - Ambiente e Ética e utiliza vários recursos como: elalboração de cartazes, vídeos, textos informativos e a internet.A avaliação é realizada durante todo o processo.
António Nóvoa - Desafios do trabalho do professor
Desafios do trabalho do professor no mundo contemporâneo
Impactantes e esclarecedoras as palavras do Professor António Nóvoa, a respeito dos três dilemas da escola:
- Centrada no aluno ou na aprendizagem? Concordo plenamente e me sinto aliviada em saber que há pessoas que observam o quanto as nossas escolas estão ‘transbordando’ com o excesso de missões, que são funções em sua maioria da sociedade (famílias, comunidades, etc.) e deixando para segundo plano a aprendizagem.
- Escola como comunidade ou como sociedade? Realmente é preocupante ‘fechar’ os horizontes de uma criança a determinada comunidade, por melhor que ela seja, pois estaremos acabando com diálogos entre ‘diferentes ‘ e talvez até incentivando a intolerância e a indiferença entre pessoas de comunidades diferentes.
- Escola como serviço ou como instituição? Aqui sem duvida está um grave problema brasileiro, o desrespeito e até o desconhecimento da importância de valorizarmos as instituições (publicas ou privadas) e reconhecer que a escola é uma instituição que deveria oportunizar a aquisição de conhecimentos e não um amontoado de discursos ideológicos (superficiais), campanhas sociais e datas comemorativas realizadas sem nenhuma reflexão. E isso se deve pois os professores não conseguem ter uma identidade profissional e muito menos da instituição na qual trabalha, e que é a extensão de sua identidade profissional.
Paradoxos da profissão docente: Como é possível a escola nos pedir tantas coisas, atribuir-nos tantas missões e, ao mesmo tempo, fragilizar nosso estatuto profissional, há o paradoxo da glorificação da sociedade do conhecimento em contraste com o despres- tígio com que são tratados os professores, e o paradoxo entre a retórica do professor reflexivo e, ao mesmo tempo, a ine-importante da reflexão – e desenvolvimento profissional que possam, de fato, alimentar a idéia do professor reflexivo. São paradoxos que precisamos saber ultrapassar e, para isso, é importante a mobilização, o combate coletivo dos professores.
Impactantes e esclarecedoras as palavras do Professor António Nóvoa, a respeito dos três dilemas da escola:
- Centrada no aluno ou na aprendizagem? Concordo plenamente e me sinto aliviada em saber que há pessoas que observam o quanto as nossas escolas estão ‘transbordando’ com o excesso de missões, que são funções em sua maioria da sociedade (famílias, comunidades, etc.) e deixando para segundo plano a aprendizagem.
- Escola como comunidade ou como sociedade? Realmente é preocupante ‘fechar’ os horizontes de uma criança a determinada comunidade, por melhor que ela seja, pois estaremos acabando com diálogos entre ‘diferentes ‘ e talvez até incentivando a intolerância e a indiferença entre pessoas de comunidades diferentes.
- Escola como serviço ou como instituição? Aqui sem duvida está um grave problema brasileiro, o desrespeito e até o desconhecimento da importância de valorizarmos as instituições (publicas ou privadas) e reconhecer que a escola é uma instituição que deveria oportunizar a aquisição de conhecimentos e não um amontoado de discursos ideológicos (superficiais), campanhas sociais e datas comemorativas realizadas sem nenhuma reflexão. E isso se deve pois os professores não conseguem ter uma identidade profissional e muito menos da instituição na qual trabalha, e que é a extensão de sua identidade profissional.
Paradoxos da profissão docente: Como é possível a escola nos pedir tantas coisas, atribuir-nos tantas missões e, ao mesmo tempo, fragilizar nosso estatuto profissional, há o paradoxo da glorificação da sociedade do conhecimento em contraste com o despres- tígio com que são tratados os professores, e o paradoxo entre a retórica do professor reflexivo e, ao mesmo tempo, a ine-importante da reflexão – e desenvolvimento profissional que possam, de fato, alimentar a idéia do professor reflexivo. São paradoxos que precisamos saber ultrapassar e, para isso, é importante a mobilização, o combate coletivo dos professores.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Artigo de José Manuel Moran
Como utilizar a internet na educação
Artigo muito interessante e esclarecedor, realmente em nosso país o uso da internet pelos professores é muito desigual, e isso por vários motivos. Percebo que quando utilizo a internet com meus alunos, preciso orientá-los quanto a melhor maneira de pesquisar, como palavras chaves para encontrar o tema que procuram, pois se perdem com muita facilidade pelos ‘caminhos’.
No dia em que dei o endereço do meu blog para eles, onde já havia postado vídeos, slide, sites e orientações sobre as aulas, todos quiseram anotar e ficaram bastante interessados, e desde então sempre esperam que eu coloque alguma novidade ou algo interessante. Eu mesma estou gostando muito deste novo modo de interagir com meus alunos.
Uma frase do artigo me chamou a atenção e que em momento algum podemos nos esquecer da sua importância “Nossa mente é a melhor tecnologia, infinitamente superior em complexidade ao melhor computador, porque pensa, relaciona, sente, intui e pode surpreender”, por isso temos que trabalhar com de maneira a tornar a mente de nossos alunos mais hábil e competente para compreender, sentir, comunicar e agir melhor.
Artigo muito interessante e esclarecedor, realmente em nosso país o uso da internet pelos professores é muito desigual, e isso por vários motivos. Percebo que quando utilizo a internet com meus alunos, preciso orientá-los quanto a melhor maneira de pesquisar, como palavras chaves para encontrar o tema que procuram, pois se perdem com muita facilidade pelos ‘caminhos’.
No dia em que dei o endereço do meu blog para eles, onde já havia postado vídeos, slide, sites e orientações sobre as aulas, todos quiseram anotar e ficaram bastante interessados, e desde então sempre esperam que eu coloque alguma novidade ou algo interessante. Eu mesma estou gostando muito deste novo modo de interagir com meus alunos.
Uma frase do artigo me chamou a atenção e que em momento algum podemos nos esquecer da sua importância “Nossa mente é a melhor tecnologia, infinitamente superior em complexidade ao melhor computador, porque pensa, relaciona, sente, intui e pode surpreender”, por isso temos que trabalhar com de maneira a tornar a mente de nossos alunos mais hábil e competente para compreender, sentir, comunicar e agir melhor.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
Quem sou com professora e aprendiz?
Eu, professora aprendiz em tempo integral. Adoro ir para a sala de aula e trocar experiências de vida com meus alunos, nunca esquecendo o meu papel de orientadora, mediadora e educadora... Não existe frase melhor do que “educar é um ato de amor”. Na educação muitas coisas podem não ir bem... Mas todos os dias entro em minha sala de aula com alegria e vontade de ficar perto daqueles que alegram o meu dia.. Meus alunos, meus amores! Neste momento são eles que gratificam o meu trabalho.
Eu, professora aprendiz em tempo integral. Adoro ir para a sala de aula e trocar experiências de vida com meus alunos, nunca esquecendo o meu papel de orientadora, mediadora e educadora... Não existe frase melhor do que “educar é um ato de amor”. Na educação muitas coisas podem não ir bem... Mas todos os dias entro em minha sala de aula com alegria e vontade de ficar perto daqueles que alegram o meu dia.. Meus alunos, meus amores! Neste momento são eles que gratificam o meu trabalho.
O futuro da educação no Brasil
O senhor Ladislau Dowbor em sua entrevista fez comentários que relacionei com meu dia a dia em sala de aula, mas o que mais me chamou a atenção foi a frase “A cabeça não em que ser bem cheia tem que ser bem feita” (Montain), e hoje em dia nossos alunos não estão nem com a cabeça cheia muito menos organizada. Percebo a grande dificuldade que nossos alunos, e professores, possuem, por exemplo, em relacionar um conteúdo a outro como: geografia x história, pois todo acontecimento histórico está intimamente relacionado à geografia (humana ou física). Enfim como um professor vai ser articulador/selecionador de informação se ele próprio não esta preparado para isso e pior trabalhar com todos os conhecimentos através de metodologias mais atrativas e eficientes.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Cometário sobre Entrevista Tecnologias trazem o mundo para a escola.
Cometário sobre Entrevista Tecnologias trazem o mundo para a escola.
Maria E. B. Almeida, foi muito feliz em suas colocações sobre a importância da capacitação dos educadores para a modernização da sala de aula. Pois se a escola quiser desempenhar um papel transformador na sociedade terá que garantir a eficiência de uma educação comprometida com a formação de estudantes que desenvolveram suas habilidades e suas competências.
Sabemos também que a grande maioria da população, principalmente jovens, tem algum tipo de acesso a tecnologias e a escola bem como os educadores que a compõe não poderão ficar alheios a essa pratica de uso da tecnologia e da pesquisa.
Maria E. B. Almeida, foi muito feliz em suas colocações sobre a importância da capacitação dos educadores para a modernização da sala de aula. Pois se a escola quiser desempenhar um papel transformador na sociedade terá que garantir a eficiência de uma educação comprometida com a formação de estudantes que desenvolveram suas habilidades e suas competências.
Sabemos também que a grande maioria da população, principalmente jovens, tem algum tipo de acesso a tecnologias e a escola bem como os educadores que a compõe não poderão ficar alheios a essa pratica de uso da tecnologia e da pesquisa.
MEMORIAL
Eu me chamo Andréa da Silva Castilho Schroeter, cada parte do meu nome e sobrenome conta um pouco do que sou.....
Andréa- nome escolhido pela minha mãe a pessoa que eu amo e sempre tive como modelo...
Silva – parte do meu ser mais brasileiro...
Castilho – herança de meu pai, um homem amoroso, querido e sem dúvida de quem sinto saudades e muito orgulho...
Schroeter – minha escolha para viver desde os 24 anos, sobrenome que meus filhos levarão adiante ... família que me acolheu...
Nasci em Ribeirão Claro-PR em 1965 onde tive uma infância feliz. Mudei para Curitiba aos 14 anos onde terminei meus estudos na Universidade Federal do Paraná no Curso de Pedagogia em 1887.
Aos 24 anos, novamente, uma grande mudança em minha vida.. Casei com o homem que se transformou de melhor amigo a companheiro de muitas lutas, e fui morar em Campo Verde-MT, tive três filhos maravilhosos. Hoje trabalho na Escola Sabina, meus dois filhos mais velhos estão na Universidade e meu caçula ainda esta comigo.
Minha profissão, apesar de tão desacreditada me traz a alegria de poder compartilhar todos os dias com a companhia de crianças maravilhosas que são a razão de continuar na profissão.
Andréa- nome escolhido pela minha mãe a pessoa que eu amo e sempre tive como modelo...
Silva – parte do meu ser mais brasileiro...
Castilho – herança de meu pai, um homem amoroso, querido e sem dúvida de quem sinto saudades e muito orgulho...
Schroeter – minha escolha para viver desde os 24 anos, sobrenome que meus filhos levarão adiante ... família que me acolheu...
Nasci em Ribeirão Claro-PR em 1965 onde tive uma infância feliz. Mudei para Curitiba aos 14 anos onde terminei meus estudos na Universidade Federal do Paraná no Curso de Pedagogia em 1887.
Aos 24 anos, novamente, uma grande mudança em minha vida.. Casei com o homem que se transformou de melhor amigo a companheiro de muitas lutas, e fui morar em Campo Verde-MT, tive três filhos maravilhosos. Hoje trabalho na Escola Sabina, meus dois filhos mais velhos estão na Universidade e meu caçula ainda esta comigo.
Minha profissão, apesar de tão desacreditada me traz a alegria de poder compartilhar todos os dias com a companhia de crianças maravilhosas que são a razão de continuar na profissão.
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